Iniciamos nossa viagem na tarde do dia 18/07, pois nos encontramos pela primeira vez depois do encontro presencial de junho de 2006, Pois bem planejamos todo a viagem às 17 horas, nos despedimos com o objetivo de nos encontrar no dia seguinte 19/07/2006, às 6 horas da manhã pois a viagem é de l hora e trinta minutos, mas como não conhecemos bem o local não queríamos nos atrasar nas visitas agendadas pois era extensa. Visitaríamos a UNIVALI às 8 horas da manhâ, o setor de Engenharia Naval, Porto, Aeroporto de Navegantes e o Estaleiro Itajaí.às 23 horas deste mesmo dia pensei em dar uma visitinha no meu e-mail, e qual a surpresa havia recebido naquela noite um recado da UNIVALI de que bnão seria mais poddível a visita, bem embora tarde da noite liguei para a Marcilene pois a Fabiola havia ido dormir na casa dela, as mesmas avisaram a Lícia e apesar daquela hora tudo foi replanejada: 8 horas a saída . Ok Perfeito , tudo dentro do que haviamos pensado . a ida foi muito bem , divertida e acompanhado por Deus pois foicom trânsito leve. Nos dirigimos diretamente para o Estaleiro , onde aguardamos ums instantes. Estavamos apreensivas pois parecia que algo não ia dar certo, mas pura impressão nossa , o atendimento foi VIP. Nosso guia , chefe de segurança da empresa senhor vargas ou melhor VARGAS como queria que o chamassemos. Um guia e tanto ,: atencioso receptivo simpatico... o que nos possibilitou muitas perguntas conhecemos todo o processo da construção de um navia. desde a chagado do armador ( proprietário de navio) até a entrega do navio ao armador. Tiviemosa oprotunidade de saber que a veleciade do navio, sua potência e resistência são definidos no momento da chegada dor armador ao estaleiro, ja nas primeiras linhas do projeto ou seja arqueadura. , as laminas de aço as espeçuras o corte das mesmas a montagem das mesmas em aneis, em blocos e depois o navio em construção . Nos proporcionaram visita interna em um Iate, todo em alumínioENORME,avaliado em 100 milhões sem acabamentos pois fica a espera do gosto de quem o comprar. Visitamos um navio rebocador em construção, vocês não fazem ideia de tudo o que vissualizamos em materia de máquinas fios eletricos, encanamento de que um navio necessita para que possa se locomover e também favorecer sua sustentação na água. Entramso em uma navio cargueiro, em fase de construção final e oputro em reparos no motor, enfim guase indescritível nossa visita. Isto porque teve que ser feita em duas etapas pois interrompemos as 11 horas e trinta minutos para almoço , 14 hosras tinhamos marcado com o Porto, Neste local o atendimento foi muito bom , porém para conhecimento só por conhecimento de carga e descarga pois para nosso projeto não contribuiu muito. Mas valeu também30 minutos de visita. Daí nos dirigimos novamente ao Estaleiro , Vargas retornou a vista mostranfonos tudo o que relatei acima. . VALEU estaleiro.Agora é muita emoção LEIÃO !!! Pena não tinha nenhum avião mas o que nós queríamos saber não precisava de um , pois podiam nos explicar nossas dúvida mesmo sem avião . Mas que seria interessantre seria , Não seria? Mesmo assim a em~ção não ficou fora dessa visita.vejam. Fomos atendidíssimas. O menino que nos atendeu foi de extremo conhecimento e atenção conosco. despois de tanto falar isso já era 18 horas mais ou menos, Nos convidaram para irmos a torre de comando.Ah claro que vamos . e lá fomos nós lindas e formosas, o moço um amor de menino, não lembro o nome dele, talvez as meninas mencionem o nome. Bem entramos os cinco no elevador que nos levaria para a torre de comondo, Curiosas parecia n~]ao chegar mais pois vimos ista apenas em filme. Acho que não vomos chegar lá ... vimos o moço acionar os botões para abri o elevador... e cade abrir o elevador. NÃO É QUE FICAMOS PRESAS NO ELEVADOR?! Isso tudo porque não gosto de elvador subo sempre pela escada não me importando quantos andares esse tem, porque tenho MEDO EXAGERADO DESTe BICHO. Quase tive um treco mas acionei o alto controle porque desesperar-se naque momento seria pior. Tocamos insistentemente a campainha até que alguém atendeu-nos. A empresa infraero entrou em contato com o mecânico . e acho que dentro de uns 20 minutos foi resolvido e QUE SUSTO, me preocupava com a possível falta de ar. Com as pernas bambos subimos as escadas mesmo assim e fomos nos recuperar na torre.
Daí levamos a Lícia e a Fabiola para o teminal rodoviário pois as mesmas iam para Camboriu em curso. A Marcilene e eu n tentamos vir para Jaraguá ou melhor achavamos que estavamos vindo , porém estavamos sentido Florrianópolis, Acha que foi consequência do susto. Chegamos em casa 20 horas e trinta minutos .Como nós previmos , realmente nos deliciamos com tudo o que vomos e sentimos desde a saída até a chegada muitas emoções...???!!!
Já estou com saudades preciso registrar aqui que rimos muuuuuiiiiittttoooo. falamos ainda mais e nos conhecemos um pouco mais, que riqueza.
Janete Rosá de Bomfim
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3 comments:
Oi Janete, há uma boa parte de informações preciosas no teu relato. São esse tipo de informações que depois vocês têm que transferirem para o PA. Vi que há muito sobre sustentação de navios e aviões. Garanto que os dados sobre a descida e subida de aviões tb são relevantes. Por favor, façam um relato no PA e depois utilizem os dados nos espaços e pg em que eles estarão adequados.
Um abração e PARABÉNS aventureiras.
Bea
E ai Janete depois de tanta aventura gostaria de saber quem colocará a nossa nova versão da segunda versão de mapa conceitual? Vcs decidem ... Bjos Marci
Janete,
Tentamos (eu e a Marcilene) ligar para vc, mas não te encontramos. Entrei em contato com o aeroporto aqui em Jlle e podemos visitá-lo. Só precisamos definir uma data.O que achas?
Beijos e até +
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